— …e foi a mim que ele reservou as suas últimas palavras.
— A si?!
— Estranho, não é?
— Muito.
— E mais ainda o que me disse. E mais ainda o sorriso com que o disse.
— Mas disse o quê, afinal?
— Só isto: «Era de si que eu mais gostava. Faça sempre assim como fez. Venha depois, sempre depois, e seja sempre anterior. Anterior…ao anterior. Ouviu?» E expirou, muito sereno, sorriso nos lábios, julgo que era um sorriso.
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