O regresso do alvoroço no condomínio
/…/
FMO — Abusámos, foi o que foi, esticámos a corda e agora olha, estamos lixados.
ABB — Que exagero, carago! Todos sabíamos que isso ia acontecer, mais dia menos dia ia acontecer qualquer coisa assim…
GR — Pois, mas há sempre a expectativa de que esse dia venha longe. Eu não esperava tão cedo, confesso.
LQ — A culpa é vossa, desculpem. Andam para aí a discutir a imprensa e o estado do mundo, a crítica e a liberdade, e não reparam no que se passa dentro de casa. Os sinais eram vários…
OMS — Olha quem fala… que lata!
MP — Meus senhores, o assunto é grave. Ele sonegou papéis, não se sabe o que mais terá levado. Que fazemos?
PS — Ora, que havemos de fazer? Nada!
MP — Perdão, alguma coisa há-de ser feita. E há desde logo a questão ortopédica, perdão, fracturante: lincamos ou não lincamos ?
FMO — Abusámos, foi o que foi, esticámos a corda e agora olha, estamos lixados.
ABB — Que exagero, carago! Todos sabíamos que isso ia acontecer, mais dia menos dia ia acontecer qualquer coisa assim…
GR — Pois, mas há sempre a expectativa de que esse dia venha longe. Eu não esperava tão cedo, confesso.
LQ — A culpa é vossa, desculpem. Andam para aí a discutir a imprensa e o estado do mundo, a crítica e a liberdade, e não reparam no que se passa dentro de casa. Os sinais eram vários…
OMS — Olha quem fala… que lata!
MP — Meus senhores, o assunto é grave. Ele sonegou papéis, não se sabe o que mais terá levado. Que fazemos?
PS — Ora, que havemos de fazer? Nada!
MP — Perdão, alguma coisa há-de ser feita. E há desde logo a questão ortopédica, perdão, fracturante: lincamos ou não lincamos ?
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