Sexo e fonologia
«Três jovens Chleus, na falésia, exigem uma lição de francês. “Como é que se diz…?” Ao responder-lhes, reparo que o aparelho sexual cabe todo num paradigma oclusivo: cu / cona / caralho. Eles próprios, imediatamente filólogos, ficam admirados.»
Roland Barthes, Incidentes (tradução de Tereza Coelho e Alexandre Melo)
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