Não sei porquê, mas...
Não é por nada, mas desconfio que o Sr. Rubim anda distraído. E que, quando acordar, não vai gostar nada disto. Ou, pelo menos, das frasezinhas finais:
Há alturas de facto em que os intelectuais não prestam mesmo. Há alturas em que os intelectuais não percebem nada. Bem vistas as coisas, é quase sempre assim.
A não ser, claro, que eu esteja completamente enganada. Afinal, nunca se sabe bem a quem ou a que é que uma pessoa se refere quando usa a palavra “intelectuais” (no plural, percebem?).
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