A perdiçam de D. Leonor

«E vendo-se D. Leonor despida, lançou-se logo ao chão, e cobriu-se toda com seus cabelos, que eram muito compridos, fazendo uma cova na areia, onde se meteu até a cintura, sem mais se erguer dali.»
Jerónimo Corte-Real, Naufragio e Lastimoso Sucesso da Perdiçam de Manuel de Sousa de Sepulveda, & Dona Leonor de Sá sua molher & filhos (1594)
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