14 junho 2005

Early boring blogs

E como ficou chato ser moderno.
Agora serei eterno.

Carlos Drummond de Andrade, «Eterno», Fazendeiro do Ar (1954).

*

— O que é eterno, Iaiá Lindinha?
Ela suspirando:
— Ingrato! É o amor que te tenho.

Machado de Assis, «Eterno!», Páginas Recolhidas (1899).