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E como ficou chato ser moderno.
Agora serei eterno.
Agora serei eterno.
Carlos Drummond de Andrade, «Eterno», Fazendeiro do Ar (1954).
*
— O que é eterno, Iaiá Lindinha?
Ela suspirando:
— Ingrato! É o amor que te tenho.
Machado de Assis, «Eterno!», Páginas Recolhidas (1899).
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